O sentido da nossa existência, deveria existir em cada gesto nosso.
Hoje enquanto guiava, tive uma sensação forte de estar viva, apeteceu-me sentir cada momento do dia, com toda a intensidade. Olhei de forma diferente para a rua, para as pessoas, para o edifício onde trabalho; olhei de forma diferente para o meu quotidiano. Apeteceu-me entrar para dentro de mim e sentir cada tecido, cada fibra, cada célula. Não é isto que deveríamos fazer sempre? Encontrar um sentido de vida, no simples facto de estarmos vivos; de nos sentirmos vivos? Estarmos verdadeiramente presentes quando realizamos algo e suficientemente longe para nos vermos a nós próprios agir; o sentido surge quando amor e vigilância se reúnem?
Hoje enquanto guiava, tive uma sensação forte de estar viva, apeteceu-me sentir cada momento do dia, com toda a intensidade. Olhei de forma diferente para a rua, para as pessoas, para o edifício onde trabalho; olhei de forma diferente para o meu quotidiano. Apeteceu-me entrar para dentro de mim e sentir cada tecido, cada fibra, cada célula. Não é isto que deveríamos fazer sempre? Encontrar um sentido de vida, no simples facto de estarmos vivos; de nos sentirmos vivos? Estarmos verdadeiramente presentes quando realizamos algo e suficientemente longe para nos vermos a nós próprios agir; o sentido surge quando amor e vigilância se reúnem?
1 Comments:
boa questao! é caso para perguntar se as pessos que nunca conheceram o amor, na verdadeira acepaçao da palavra, poderao algum dia dar sentido a suas vidas.
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