O diálogo
Antes mesmo de abraçar esta carreira profissional, eu já defendia a ideia de que deve existir diálogo permanente num relacionamento. Mesmo com as crianças, o diálogo com elas começa no primeiro instante em que elas existem, bem dentro do ventre da mãe. Como eu dizia inicialmente, quando comecei a criar este blog, acredito que a “palavra tem uma força incalculável”. Falar em voz alta, cantar quando grávidas. É assim que inscrevemos esta vida que está para nascer, no mundo da linguagem, é assim que o levamos a existir, a perpetuar-se.
Muitas mães não falam com os seus filhos, não conversam com eles, não respondem às perguntas que eles fazem. Desconhecimento? Medo? É comum ouvir pais em consulta dizerem: “mas é que eu pensava que ele era muito pequenino para explicar-lhe essas coisas...”.
Falar com as crianças, nomear os objectos, falar sobre eles, explicar a lógica das coisas, sempre adaptando o discurso à idade delas. Os pais têm aqui um papel fundamental.
Antes mesmo de abraçar esta carreira profissional, eu já defendia a ideia de que deve existir diálogo permanente num relacionamento. Mesmo com as crianças, o diálogo com elas começa no primeiro instante em que elas existem, bem dentro do ventre da mãe. Como eu dizia inicialmente, quando comecei a criar este blog, acredito que a “palavra tem uma força incalculável”. Falar em voz alta, cantar quando grávidas. É assim que inscrevemos esta vida que está para nascer, no mundo da linguagem, é assim que o levamos a existir, a perpetuar-se.
Muitas mães não falam com os seus filhos, não conversam com eles, não respondem às perguntas que eles fazem. Desconhecimento? Medo? É comum ouvir pais em consulta dizerem: “mas é que eu pensava que ele era muito pequenino para explicar-lhe essas coisas...”.
Falar com as crianças, nomear os objectos, falar sobre eles, explicar a lógica das coisas, sempre adaptando o discurso à idade delas. Os pais têm aqui um papel fundamental.
Uma criança sem respostas é uma criança mutilada.
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